
A probabilidade de engravidar a cada ciclo é de apenas 27%. Além disso, ela continua em queda com o aumento da idade média das mulheres tentantes e uma alimentação cada vez menos nutritiva.
Mas será existem possibilidades de aumentar as chances sem precisar recorrer a procedimentos caros que ainda não garantem o sucesso?
Para responder essa pergunta, precisa entender que o sistema reprodutor humano funciona como uma engrenagem. Se um dente de uma das dezenas de rodas está faltando, todo o processo não funciona mais.
Fazer de tudo um pouco é essencial para manter todas as rodas girando como mostra o caso da Lidyane Melo.
Ciente da infertilidade desde a adolescência
Lidyane Melo, 26 anos, de Praia Grande, sentia muitas cólicas e dores durante o ciclo menstrual desde a sua adolescência. A suspeita de algo mais grave veio quando a cunhada recebeu um diagnóstico.
“Eu já estava tentando engravidar há algum tempo quando identificaram endometriose nela. Caiu a ficha, esse era meu problema também.”
A primeira tentativa de diagnóstico foi frustrada por um médico especialista que considerou problema da cabeça dela e deixou Lidyane bastante abatida. A certeza chegou pouco tempo depois de forma dolorosa. Uma cirurgia após dar entrada pronto-socorro com dores pélvicas fortes confirmou a suspeita da doença.
Lidyane se tratou e fez diversos exames sem sucesso
Por recomendação de outro médico, ela iniciou o tratamento da endometriose. Ao longo do processo surgiram outras dificuldades como um cisto que também precisou ser medicado.
Diversos exames conduzidos por um especialista de clínica de fertilização no final de 2017 apontaram que estava preparado para voltar as tentativas. Poucos meses se passaram e nada do positivo.
Para piorar as dores voltaram e ela teve que se submeter a outra cirurgia. Um novo médico suspeitou então de um problema com o muco cervical e pediu um exame de R$300 que o plano não cobre.
“Foi aí que eu disse – chega! Eu vou procurar por uma outra solução, eu mesma.”
A solução foi o único lubrificante para casais em busca da gravidez
Lidyane começou a procurar soluções em grupos de redes sociais e na internet. Porém, não havia produtos que atendiam a necessidade dela, até que ela ficou sabendo de um tipo de produto que acabou de ser lançado no Brasil e que antes só era vendido no exterior.
“Como ele custava apenas R$70, pensei que ia tentar primeiro antes de pagar o exame.”
O casal começou a usar FamiGel durante as relações. O lubrificante íntimo é o primeiro do país com propriedades semelhantes ao muco cervical fértil.
O tempo de sobrevivência dos espermatozoides no ambiente ácido da vagina é apenas 2 horas. É cientificamente comprovado que esse prazo aumenta para pelo menos 5 dias no ambiente adequado, aumentando as chances de engravidar.
No primeiro ciclo de uso do FamiGel, Lidyane conseguiu engravidar. A ginecologista Andrea Gomes que acompanha dezenas de mulheres até a gravidez oferece a explicação do porquê do milgare.
“A falta de lubrificação adequada pode ser um fator decisivo quando não dá certo. O uso de qualquer lubrificante comum pode inclusive prejudicar as chances porque reproduz o ambiente ácido da vagina.”
A dor da perda e como Lidyane repetiu o seu milagre
A alegria sobre a gravidez após anos de tentativas foi turvada na 13ª semana quando um ultrassom revelou que o bebê estava com uma má formação no coração. Os piores pensamentos se confirmaram na repetição do exame quatro semanas depois – não havia mais batimentos cardíacos.
“Do exame fui encaminhada para o parto induzido e ao sair da maternidade, sem o nosso filho nos braços, a gente desabou.”
No início de 2019, Lidyane estava liberada novamente para tentar de novo. Ela decidiu se preparar ainda mais para a nova gestação e recorreu à marca que lhe presenteou com o primeiro positivo – a Famivita.
Como recomendado pelos ginecologistas, ela passou a tomar a vitamina para pré-concepção que proporciona o ácido fólico e todos os outros nutrientes que o organismo feminino precisa nessa fase. Na busca pela melhor preparação, Lidyane foi acompanhada pelo marido que começou a ingerir a vitamina masculina da mesma marca.
Em março decidiu que estava na hora de usar a arma secreta de novo. Outra vez com o FamiGel deu certo.
“No final de abril, eu sentia que estava grávida. Meu esposo achou que era loucura minha. Estávamos na rua e comprei o teste de farmácia. Nem esperei chegar em casa. Entrei no banheiro do McDonald’s e confirmei a suspeita!”
Passada a 13ª semana e o ultrassom, a alegria tomou conta do casal. Em 13 de dezembro, Maria Clara nasceu.
Comentário da Lidyane
“Se você tiver dúvidas sobre o FamiGel ou minha história ou gostaria de ter um desconto de 10% sobre o FamiGel, pode me escrever aqui no meu Instagram.
PS: não ganho comissão da Famivita por isso.”
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