5 dicas para reduzir os sintomas de calor na menopausa

  • Revisado por
    Patricia Amorim
    Idealizadora da Famivita


Entre todos os sinais de que uma mulher está entrando na menopausa, talvez o calor intenso seja o mais conhecido de todos. Quando o famoso calorão vem, não há ventilador ou ar-condicionado que dê conta, já que sua origem é interna e não externa. E na hora do aperto vale tudo: banho frio, roupas leves (ou roupa nenhuma), água gelada, abanador e o que mais for possível fazer para amenizar essa sensação intensa.

Se o calor fosse o único sintoma, ainda seria fácil. Mas junto com ele surgem outros complicadores, como o suor excessivo, as palpitações e as dores de cabeça (que muitas vezes impedem a mulher de exercer suas atividades diárias), a secura vaginal (que causa dores durante a relação sexual, devido a falta de lubrificação, e dessa forma faz com que a mulher acabe por evitar essa atividade), o aumento do risco de osteoporose e de doenças cardiovasculares (por causa da queda de produção hormonal) e, em alguns casos, o aumento excessivo de peso.

Muitas mulheres relatam que esses sintomas perduram de 3 a 5 anos – dependendo do estilo de vida e de fatores biológicos/hormonais -, mas eles vão diminuindo de intensidade e frequência ao longo desse período.

o calor intenso é um dos sintomas mais comuns da menopausa

Tudo isso tem um impacto na qualidade de vida e não é incomum a mulher lidar com episódios depressivos nessa fase delicada. Talvez há décadas atrás, em um tempo onde não havia tantos estudos, pesquisas e informação, deveríamos apenas aceitar nosso destino e encarar os problemas da velhice.

Mas hoje as coisas são diferentes e, por isso, podemos nos perguntar: será que dá para reduzir os sintomas do calor na menopausa? A resposta é sim!

Algumas mulheres encontram alívio nas terapias complementares, como a reposição hormonal, a terapia floral e a auriculoterapia (estimulação mecânica de pontos específicos da orelha). São iniciativas válidas. Porém, há coisas práticas (e baratas) que você mesma pode fazer antes de partir para um tratamento mais complexo. Nesse artigo vamos explorar 5 dicas que podem te ajudar a amenizar os sintomas de calor, proporcionando mais bem-estar nesse processo tão natural na vida de uma mulher:

Qual a relação dos fogachos e menopausa?
Dica 1: Praticar ioga
Dica 2: Manter a hidratação
Dica 3: Consumir alimentos ricos em cálcio e vitamina D
Dica 4: Praticar exercícios físicos
Dica 5: Manter o exames em dia


Qual a relação dos fogachos e menopausa?

A menopausa significa o fim de um ciclo e o início de outro. Começando na puberdade, a mulher libera mensalmente seus óvulos para serem fecundados. Esse processo se mantém ao longo de décadas até que ocorre pela última vez: e então vem a menopausa, marcando o fim do período reprodutivo na vida de uma mulher. Ela ocorre normalmente entre os 45 e 55 anos, embora ocorram também casos de menopausa precoce.

Durante a menopausa, além das mudanças físicas e emocionais, o corpo da mulher passa por uma série de transformações hormonais – e é exatamente por isso que surge o tal calorão.

Também chamado de fogacho, ele pode ser definido como as ondas de calor que acometem uma mulher no início da menopausa: período batizado de climatério. Trocando em miúdos, o calor intenso ocorre por causa da diminuição da produção de estrógeno em virtude da extinção dos folículos ovarianos, ou seja, não haverá mais liberação de óvulos nem a evasão deles através da menstruação. Não dá para impedir a menopausa de acontecer – mas é possível reduzir os sintomas do calor com essas algumas dicas.


Dica 1: Praticar ioga

A ioga é uma técnica de exercícios que foi criada há mais de 4 mil anos e desde então vem sendo usada no tratamento de várias enfermidades, como doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes, dores crônicas e câncer. Seu objetivo é harmonizar o corpo e a mente utilizando técnicas de respiração, postura corporal e meditação. E não há contraindicações – a ioga pode ser praticada por pessoas de todas as faixas etárias, inclusive por gestantes após a 12ª semana.

Recentemente, alguns estudos comprovaram a eficácia da ioga na redução dos sintomas da menopausa, que acometem cerca de 75% das mulheres.

Um dos defensores da técnica, o doutor Alexandre Faisal, pesquisador científico da Faculdade de Medicina da USP, explica que a ioga já é bastante difundida e praticada na Europa, onde de fato foi comprovado um alívio dos sintomas da menopausa em mulheres que a praticavam, comparado com nenhum alívio em mulheres que não praticavam.

Como são raros os efeitos colaterais, talvez seja uma boa tentativa se você está entre o grupo de mulheres que já sofrem com o fogacho.

A ioga é uma prática que auxilia na redução dos sintomas da menopausa

Dica 2: Manter a hidratação

Por ser um período de grandes mudanças hormonais, o corpo acaba sentindo os efeitos do envelhecimento. Com a diminuição da produção de colágeno, por exemplo, começam a aparecer mais manchas e rugas na pele.

Há também a perda da elasticidade e da oleosidade natural, causando flacidez e secura em várias partes do corpo. Por mais que uma mulher esteja em paz com o processo de envelhecimento, notar o impacto da menopausa na pele e no corpo certamente é desconfortável.

Por isso, mesmo não sendo possível deter totalmente os sinais do envelhecimento, é importante redobrar o cuidado com a pele: proteger-se do sol, aumentar o consumo de água, manter uma dieta saudável, evitar o tabaco e inserir na sua rotina produtos que ajudem no reequilíbrio das funções corporais são medidas importantes. O Óleo de Prímula, por exemplo, é um composto sem contraindicações e que promove ao organismo a sensação de bem-estar, e você pode encontrá-lo na nossa loja virtual.


Dica 3: Consumir alimentos ricos em cálcio e vitamina D

A vitamina D é essencial para o corpo em qualquer fase da vida. Normalmente, recebemos essa vitamina através da luz do sol e da ingestão de alguns alimentos. Porém, na menopausa, essa forma natural de receber o nutriente passa a ser insuficiente, causando o risco do desenvolvimento da osteoporose – que é o enfraquecimento dos ossos. Não é por acaso que essa condição é mais comum em mulheres do que em homens.

Por esse motivo, passa a ser necessário fazer uma reposição através do consumo de alimentos ricos em cálcio (iogurtes, leites e queijos, amêndoas, nozes etc.) e vitamina D (fígado, atum, cogumelos, etc.).

Outra opção bastante eficaz é o consumo desses nutrientes em cápsulas e, por isso, há muitas mulheres que buscam uma vitamina que diminui os fogachos. Pensando nisso, a Famivita desenvolveu o FamiPlena: um composto rico em cálcio, vitamina D e E, que auxilia na manutenção dos ossos e ajuda no metabolismo energético, amenizando os sintomas desagradáveis da menopausa.

Não espere o enfraquecimento do seu corpo para tomar alguma medida – se o cuidado preventivo for levado à sério, certamente o impacto da menopausa será bem menor!

Durante a menopausa é essencial consumir alimentos ricos em vitamina D

Dica 4: Praticar exercícios físicos

Em diferentes fases da vida, há diferentes motivações para a prática do exercício físico. No caso de uma mulher na faixa dos 50 anos, o exercício físico está diretamente ligado à melhora da condição cardiovascular e também ao controle dos fogachos típicos da menopausa. Nessa fase, o metabolismo começa a ficar mais lento e por isso é importante manter o corpo em movimento.

Os exercícios físicos também ajudam na prevenção da osteoporose. Logicamente, as atividades precisam ser adequadas e feitas na medida certa: hidroginástica, natação, ciclismo e caminhada estão entre as recomendáveis – mas sempre com o acompanhamento de um profissional e a liberação médica.

Em várias cidades já há academias focadas no público feminino com essa faixa etária e profissionais de educação física especializados em geriatria. Sendo assim, não há desculpas – mantenha seu corpo em movimento e você certamente colherá os resultados!


Dica 5: Manter o exames em dia

Durante toda a vida a mulher precisa estar em dia com seus exames preventivos. Com o passar dos anos, isso se torna ainda mais importante e é justamente o médico ginecologista que conduzirá você durante esse processo turbulento, mas natural na vida de toda mulher.

A osteoporose é uma doença silenciosa, assim como vários tipos de câncer. A falta de nutrientes não é algo evidente no início – o que aparecem são os sintomas dessa escassez com o passar do tempo. Por isso, não espere um mal estar para procurar um médico: faça exames regularmente.

Por mais que haja um padrão no quadro de sintomas do climatério, não dá para encarar tudo como “normalidade”. Cada corpo é diferente e, por isso, deve ser acompanhado de forma individualizada. Na dúvida, consulte seu médico.

Seguindo essas cinco valiosas dicas (praticar ioga, manter a hidratação, consumir alimentos ricos em cálcio e vitamina D, praticar exercícios físicos e manter os exames em dia), as chances de você passar pela menopausa sem sentir de forma tão intensa os sintomas do calor serão bem maiores. Além disso, contar com compostos específicos para essa fase, como o FamiPlena, pode ser o empurrãozinho que você precisa para tornar o período da menopausa ainda mais tranquilo.

Sobre a marca: A Famivita reinventa e abre caminhos para chegar à gravidez sem necessidade de recorrer a tratamentos complexos e caros. Todos os produtos são desenvolvidos em conjunto com especialistas em fertilidade, médicos e as próprias mães, tendo o devido reconhecimento perante a Anvisa. Você pode encontrar todos os produtos Famivita aqui e pode verificar histórias reais e de sucesso de mulheres que conseguiram engravidar usando os nossos produtos aqui.

Sobre a autora - Patricia Amorim: Mãe de Joana, de Eduardo e de Melissa com um total de 7 anos de experiência em tentativas para engravidar. Ela é a idealizadora da marca Famivita e de um dos maiores portais de maternidade do Brasil, o Trocando Fraldas, que conta mais de 3 milhões usuárias mensais. Seu canal do YouTube possui mais de 250 mil inscritas.