Como o estresse prejudica a pele?
-
Revisado porIdealizadora da Famivita
Em nosso cotidiano, constantemente fazemos referências a ela. Há dias em que dizemos não estarmos bem em nossa própria pele. Quando temos pena de alguém afirmamos: “não queria estar na pele dele”. Se algo de ruim acontece, nosso primeiro pensamento é “salvar a nossa pele”. E, ao estarmos ansiosos, afirmamos que os nossos nervos estão “à flor da pele”.
No entanto, nem sempre estamos cientes da nossa pele e de como ela pode arquivar a passagem do tempo e as experiências que tivemos e ao mesmo tempo manifestar sentimentos, transparecendo o que se passa dentro do corpo, até mesmo em forma de doenças.
Muito pode ser explicado pela fisiologia: será que é à toa o fato de que enrubescemos quando sentimos vergonha, e o medo é capaz de empalidecer totalmente o nosso rosto? Há uma relação estreita entre pele e mente, verificada lá no comecinho do organismo humano, uma vez que a epiderme e o sistema nervoso, cujo órgão central é o cérebro, possuem a mesma origem embrionária durante a formação do embrião.
Por outro lado, o estresse é uma espécie de epidemia global, visto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um dos maiores problemas de saúde pública, afetando mais de 90% da população mundial. E quem nunca ficou gripado após um período de muita turbulência na vida? Isso porque ele desestabiliza o equilíbrio corporal, afeta a imunidade e provoca inúmeras reações.
Hoje um número crescente de cientistas aceita o estresse como fator precipitante de qualquer doença e já se sabe, igualmente, que sendo físico ou emocional ele influencia nas diversas dermatoses (assim como elas próprias também são geradoras de estresse), trazendo acne, alergias e envelhecimento precoce, entre outras enfermidades. Se você estiver enfrentando uma fase de super estresse, relaxa porque aqui te contaremos tudo sobre isso, inclusive como amenizar a situação.
O estresse no corpo
O estresse na pele
Estresse e acne
Estresse e envelhecimento
Pele, sono e estresse
Aliviando o estresse
Bem, mas antes de entendermos como altos níveis de estresse agridem a saúde da pele, precisamos assimilar de que maneira ele funciona no organismo. O estresse é importantíssimo para o corpo humano. Pense no homem das cavernas encontrando um bicho no meio do nada. Ele precisava pensar rápido e agir. O estresse, então, traz esse padrão evolutivo embutido.
Até os dias de hoje ele é algo que nos impulsiona e nos motiva a enfrentar as adversidades com as quais nos deparamos na vida. O problema é quando essa condição se torna repetitiva ou crônica, porque os efeitos dela se multiplicam em cascata, desequilibrando e desgastando seriamente o organismo.
O conceito de estresse foi formulado pela primeira vez na área da saúde em 1926, pelo endocrinologista canadense Hans Selye (1907-1982), para designar um conjunto de reações que ele havia observado em pacientes que sofriam das mais diversas patologias. Em 1936, Hans desenvolveu um modelo do estresse, como uma resposta ao perigo, baseado em três fases. O método continua em pleno uso, sendo que foi acrescentada uma fase a mais:
- Alerta – É a fase positiva, em que a pessoa identifica o estressor e se prepara para a ação, ficando mais forte e atenta. As glândulas adrenais (que fazem parte do sistema endócrino), passam a produzir e liberar os “hormônios do estresse” (adrenalina, noradrenalina e cortisol).
- Resistência – Acontece quando a fase de alerta se mantém por um longo período ou quando novos agentes estressores vão se formando e o organismo tenta evitar o desgaste. Nesta fase, a vulnerabilidade da pessoa a vírus e bactérias fica acentuada.
- Quase-exaustão – A tensão ultrapassa o limite do que a pessoa pode gerenciar. Ela ainda consegue pensar lucidamente, rir e trabalhar, enfim, fazer suas tarefas, mas com grande esforço porque o corpo já se mostra enfraquecido.
- Exaustão – É a fase mais negativa do estresse, quando ele pode provocar o surgimento de uma doença associada à condição estressante. Como o próprio nome diz, o corpo está exausto, no limite, física e mentalmente.
Esse contexto vai, por exemplo, acelerar o batimento cardíaco, dilatar as pupilas, aumentar o suor e os níveis de açúcar no sangue, além de reduzir a digestão (e ainda o crescimento e o interesse pelo sexo).
Aqui o organismo reduz os níveis hormonais, procurando reparar os danos causados pela reação de alarme.
Algumas doenças “oportunistas” podem aparecer, como seborreia, herpes e até hipertensão. É possível trabalhar e ter vida social, mas a qualidade dessas interações já está afetada.
Enfermidades mais graves podem surgir, como úlcera, síndrome do pânico e hipertensão. A pessoa dificilmente conseguirá trabalhar ou ser socialmente ativa.
Também existem basicamente três tipos de estressores. Os chamados sensoriais ou físicos envolvem um contato direto com o organismo. Nesse caso estariam incluídas atividades como o crossfit, maratonas, esportes radicais como o bungee jumping e mudanças bruscas de temperatura (excessivo calor ou frio).
Já o estresse psicológico é aquele que ocorre quando o sistema nervoso central é ativado através de mecanismos que englobam a mente, ou seja, puramente cognitivos, sem qualquer contato com o organismo. Relacionamentos abusivos costumam ser motivadores desse tipo de estresse, mas não apenas eles: mudar de casa ou de emprego, prestar o vestibular, a morte de alguém que amamos, cuidar de parentes com doenças degenerativas, como Alzheimer – tudo isso é como um gatilho.
O terceiro tipo diz respeito a estressores infecciosos e traumáticos. Vírus, bactérias, fungos ou parasitas que infectam o ser humano induzem a liberação de citocinas (proteínas com ação regulatória) pelos chamados “macrófagos”, um tipo de célula sanguínea especializada na destruição de qualquer invasor do organismo.
As citocinas, por sua vez, ativam um importante mecanismo endócrino (hormonal) de controle do sistema imunológico. Podem ser inseridos nessa categoria, igualmente, eventos como o parto e cirurgias.
Um dos primeiros cientistas a demonstrar experimentalmente a ligação do estresse com o enfraquecimento do sistema imunológico foi o microbiólogo Louis Pasteur (1822-1895). No final do século 19, ele observou que galinhas expostas a condições estressantes eram mais suscetíveis a infecções bacterianas que galinhas não estressadas.
Como mencionamos, na fase embrionária do nosso crescimento, a estrutura neural e a pele resultam ambas do mesmo tecido, chamado ectoderme.
O ectoderme evolui e compõe o tubo neural e justamente a parte externa forma a pele. Já a parte interna dele, origina o sistema nervoso. Por isso, ambos estão intimamente ligados: a pele envia informações sobre o meio externo ao cérebro constantemente, e as emoções também são expressadas na pele.
Mas como age o estresse na pele? Em geral, ele pode piorar as condições já existentes, como eczema (inflamação), rosácea (que provoca vermelhidão e pus no rosto), psoríase (formação de escamas e manchas) e dermatite atópica (lesões e coceira).
No caso da dermatite atópica, por exemplo, a camada protetora da pele é alterada, predispondo à alergia e infecções cutâneas. O estresse, nesse contexto, modifica ainda mais essa barreira protetora, porque reduz a produção de ceramidas – substâncias fundamentais para essa função da pele. Ele também mexe com a produção e diferenciação das células que participam desse processo.
A produção exagerada do cortisol, causada por estímulos estressantes, é associada a diversas alterações imunológicas. Colabora, por exemplo, para a diminuição da proliferação de linfócitos (células responsáveis pela defesa do corpo), interferindo na comunicação entre eles e inibindo a produção de anticorpos.
E o desequilíbrio no sistema autoimune aumenta a sensibilidade do indivíduo, no sentido de adquirir ou agravar doenças alérgicas. No que se refere à psoríase, por exemplo, acontecem respostas ao estresse contra o próprio organismo, com o aumento de inflamações.
A “bagunça” trazida por um cortisol em um nível fora do normal pode desencadear, ainda, doenças como vitiligo (perda da coloração da pele), alopecia areata (queda de cabelo), e inflamações como a dermatite seborreica (caspa).
Atualmente, o estresse, em especial o de ordem emocional, é encarado pelos dermatologistas como um potencializador do quadro acneico, já que ele causa alterações hormonais, sendo um desencadeador para o processo de formação e agravamento das temidas espinhas.
A acne acontece devido à perturbações nas unidades pilossebáceas (relativas aos pelos e às glândulas sebáceas), de algumas partes do corpo. Geralmente, são atingidas regiões em que há maior quantidade dessas glândulas, como face, tórax e dorso.
Além disso, as causas da acne estão atreladas a elementos como hiperprodução de sebo, hiperqueratinização (descamação irregular que entope as glândulas sebáceas), alteração da flora bacteriana e inflamação no folículo piloso (um anexo da pele, responsável pela produção e crescimento do pelo).
Nesse sentido, já se sabe que a hiperprodução de sebo ocorre devido a fatores hereditários, elevados níveis de hormônios sexuais, má alimentação, menstruação desregulada e estresse.
Já a hiperqueratinização se dá por aumento de queratina produzida pelo queratinócito, o que causa a obstrução do canal folicular e impede a saída do sebo pela glândula sebácea.
Uma série de pesquisas aponta que é comum o surgimento da acne durante um acontecimento estressante e, também, que há uma predisposição no aparecimento das espinhas em pessoas com traços de personalidade depressiva ou irritada.
No entanto, logicamente, esses fatores são amplos, de modo algum exclusivos. Só que, sim, o estresse é um dos componentes que podem, em certas circunstâncias, tornar-se decisivo.
Em 2002, uma pesquisa realizada em Berlim se tornou um marco por deixar essa relação entre estresse e acne ainda mais clara. Ela mostrou que as glândulas sebáceas possuem receptores para neuropeptídeos (substâncias químicas produzidas e liberadas pelas células cerebrais) e são acionadas por um sistema similar ao eixo do organismo envolvido com reações a situações de estresse. A pesquisa também destacou que o estresse pode aumentar a produção de neuropeptídeos na pele.
O mesmo estudo indicou que o hormônio liberador da corticotropina (CRH), que é acionado especialmente nas respostas ao estresse, e excretado pelo hipotálamo (uma região do cérebro que coordena grande parte das funções endócrinas), é biologicamente ativo nas células e induz ao aumento da produção de sebo.
Todo esse cenário seria montado pelo corpo para manter o equilíbrio interno, sendo essa a etapa uma espécie de introdução para a formação da acne.
A pesquisa mostrou ainda que, em situações difíceis, o efeito do hormônio CRH sobre a pele também foi influenciado pela presença de outros hormônios que estão elevados nessas situações, como andrógenos e testosterona.
Uma outra questão que costuma ser abordada a respeito da acne é que pessoas estressadas tendem a tocar o rosto com mais frequência. É notório que esse hábito ajuda a espalhar bactérias e contribui para o progresso da acne.
O estresse crônico coopera para o envelhecimento precoce, não apenas quando se fala no organismo como um todo, mas também da pele. E o pior, esses efeitos aparecem mais rapidamente no rosto, sendo alguns deles bem marcantes na apresentação facial:
- Os capilares, vasos sanguíneos extremamente finos, situados embaixo dos olhos, são frágeis e se rompem sob estresse;
- A tensão também auxilia para o acúmulo de líquido no local, contribuindo para as olheiras e bolsas;
- O estresse prejudica a qualidade e quantidade de colágeno na pele, promovendo a invasão bacteriana e retardando o processo de cicatrização;
- A liberação crônica de cortisol causa atrofia (afinamento) da pele, redução do número de fibroblastos (células cutâneas que compõem a cicatrização) e diminuição do colágeno e elastina, fatores associados ao aparecimento de rugas;
- Deve ser levado em conta, ainda, que quando irritados, franzimos as sobrancelhas e a testa. Quando o estresse é crônico, isso se transforma em hábito, e contribui para o aparecimento precoce de rugas e linhas de expressão.
O estresse emocional está associado, igualmente, a uma maior geração de radicais livres que acentuam o envelhecimento da pele. Isso porque, estando em tensão, o corpo não vai se adaptar bem ao chamado “estresse oxidativo” – a condição que o nosso corpo fica quando os níveis de antioxidantes não são suficientemente altos para compensar os efeitos nocivos dos radicais livres.
Como também há mais liberação de adrenalina, isso causa menor reparação aos danos ao DNA celular, pelo processo de envelhecimento.
Além disso, acredita-se que os telômeros, uma parte dos cromossomos, se encurtam pelo estresse contínuo. Esse encurtamento é considerado causador do envelhecimento, por reduzir a função das mitocôndrias – organelas que geram energia para as células – e por aumentar a produção de radicais livres.
Um estudo publicado na revista científica Nature não só comprovou que um forte estresse acelera drasticamente o aparecimento de cabelos brancos, como mostrou como isso acontece. De acordo com os pesquisadores, o estresse causa danos permanentes às células-tronco responsáveis por produzir melanina, principal pigmento responsável pela cor da pele e do cabelo. Esse fenômeno causa a perda precoce de coloração dos cabelos, permanentemente.
Uma outra pesquisa, divulgada em 2020, veio fortalecer ainda mais esse “casamento” entre o estresse e o envelhecimento. Pesquisadores da Universidade de Harvard observaram que crianças criadas em ambientes violentos envelhecem mais rápido e podem desenvolver problemas de saúde com mais facilidade.
Os pesquisadores examinaram três sinais diferentes de envelhecimento biológico – puberdade precoce, envelhecimento celular e alterações na estrutura do cérebro. Foram consideradas duas categorias diferentes: problemas ocasionados por ameaças, abuso e violência e outros relacionados à privação (como negligência física ou emocional, e pobreza).
Os pesquisadores analisaram 79 estudos, com um total de 119 mil participantes que cresceram em ambientes agressivos. Em todos os casos, o resultado revelou que crianças que sofreram violência ou trauma tiveram envelhecimento acelerado em comparação com aquelas que não sofreram.
Um outro tipo de estresse que vem aumentando com a contemporaneidade é aquele relativo à privação de sono. Esse cenário é preocupante porque termina se tornando um ciclo vicioso: se estamos estressados, não dormimos e, por outro lado, a insônia traz consigo ainda mais estresse.
O estresse impulsionado pela privação de sono tem sido indicado como causa de diminuição da capacidade de recuperação dos tecidos, trazendo ainda uma resposta imunológica lenta e, consequentemente, predispondo às infecções em caso da pessoa estar em algum tratamento.
O sono adequado seria necessário para a reparação dos tecidos porque está associado ao aumento da mitose celular e da síntese proteica, sendo ambos processos importantíssimos ao organismo.
– O aumento da mitose celular pode agir como mecanismo de restauração, ao gerar células para compor algum tecido lesado, já que ao longo da vida de uma pessoa, inúmeras células são mortas, por processos naturais ou não, e essas células precisam ser repostas para a estabilidade das funções vitais do corpo.
– Já o aumento da síntese proteica é essencial para que ocorra a manutenção e o crescimento celular.
Nesse sentido, a total cura de um tecido da pele cortado em uma cirurgia, por exemplo, dependeria de um maior período de sono adequado, para a redução da adrenalina liberada através do estresse e tempo de vigília prolongado.
Além disso, diversos pesquisadores defendem a ideia de que o principal efeito danoso da privação do sono sobre a pele é a ruptura da função de barreira (proteção), pois deixa o tecido mais propenso às inflamações e infecções.
Mediante numerosas investigações da ciência, já se sabe que alterações no estado de saúde em geral, compartilham um mecanismo comum, caracterizado pelo processo inflamatório dos tecidos, e que a perda de sono pode induzir a pequenas inflamações.
O processo pelo qual a privação do sono afeta o sistema imune, está correlacionado aos níveis elevados de citocinas pró-inflamatórias (substâncias necessárias para a resposta inflamatória), no local das feridas, resultando em complicações pós-operatórias e altas taxas de retorno ao hospital.
Inúmeras pesquisas também atestaram que a perda total ou parcial do sono, causa danos significativos às células, de uma forma que predispõem a alterações no metabolismo – restauradas somente após o período de sono rebote (uma espécie de compensação do sono, em resposta ao estresse agudo).
Com essas informações, é possível entender como um fato que ocasiona o estresse, pode rapidamente se transformar em um sintoma cutâneo. Algumas doenças, como a psoríase, surgem assim. Consequentemente, nesse grande sistema que é o organismo humano, a pele adquiriu uma dimensão muito mais significativa e profunda do que tinha até então. Cuidar dela é lidar com a própria consciência corporal.
No entanto, tudo acontece de um jeito totalmente individual, ou seja, não atende a nenhum padrão. Desse modo, um mesmo evento poderá desencadear um sintoma isolado, como coceira, ou um quadro clínico, a exemplo de uma alergia, ou então a pessoa pode passar um período tendo a pele mais oleosa, estando sujeita a espinhas.
A questão é que cada um, ao expressar na pele o estado atual de seu interior, vive uma condição única. Como a pessoa responderá a isso, dependerá da sua habilidade em enfrentar fatores de tensão, mas é fato: é preciso identificar e procurar lidar melhor com os agentes estressores, para que se possa atenuar o impacto na pele.
Um dos possíveis tratamentos que podem contribuir para amenizar o quadro é a acupuntura, que tem eficácia comprovada e usa o próprio toque na pele como método. Essa terapia milenar chinesa é conhecida por obter resultados visíveis em dores, tensão física e diversos desequilíbrios orgânicos e, basicamente, no melhoramento da harmonia do organismo.
Muitas outras técnicas de controle ou diminuição do estresse têm se revelado complementos úteis aos métodos de tratamento medicamentoso ou cirúrgico, utilizados nos problemas que envolvem a pele e são recomendadas ou empregadas em um número crescente de lugares especializados em saúde.
Os tratamentos percorrem desde relaxamento muscular, biofeedback (que “treina” a pessoa para que ela tenha mais controle sobre seu organismo), passando por meditação e hipnose. Além disso, a psicoterapia é reconhecidamente útil.
O importante é que não se perca de vista que o regime alimentar da pessoa, a atividade física, o ritmo de sua vida, sua satisfação no trabalho, seu círculo de relacionamentos, enfim, tudo deve ser levado em consideração, porque em cada setor da vida qualquer desajuste gera estresse e afeta a função imunitária – a base dos processos que provocam doenças.
Sobre a marca: A Famivita reinventa e abre caminhos para chegar à gravidez sem necessidade de recorrer a tratamentos complexos e caros. Todos os produtos são desenvolvidos em conjunto com especialistas em fertilidade, médicos e as próprias mães, tendo o devido reconhecimento perante a Anvisa. Você pode encontrar todos os produtos Famivita aqui e pode verificar histórias reais e de sucesso de mulheres que conseguiram engravidar usando os nossos produtos aqui.
Sobre a autora - Patricia Amorim: Mãe de Joana, de Eduardo e de Melissa com um total de 7 anos de experiência em tentativas para engravidar. Ela é a idealizadora da marca Famivita e de um dos maiores portais de maternidade do Brasil, o Trocando Fraldas, que conta mais de 3 milhões usuárias mensais. Seu canal do YouTube possui mais de 250 mil inscritas.