Meu marido e eu somos casados há sete anos e, como todo casal, passamos por poucas e boas nesse tempo juntos. Todavia, nada se compara ao que houve em 2020. Naquele ano, eu engravidei novamente – pois já sou mãe de uma moça de 14 anos, a Ana Julya – e ficamos muito surpresos quando soubemos que era uma gestação de gêmeos. Primeiro, foi aquele susto, depois veio um contentamento enorme. Porém, a alegria não durou muito. Com nove semanas de gravidez, tive um aborto retido do gêmeo um. E, para quem não sabe, quando isso acontece, o embrião morre e não é expulso para o exterior, podendo permanecer dentro do útero por semanas ou mesmo meses.
Essa situação me deixou arrasada, mas precisei manter a serenidade e ser forte porque a gêmea dois estava se desenvolvendo. Chegamos às 14 semanas e minha bolsa rompeu, seguramos até as 18 semanas e os médicos optaram por interromper a gestação, devido ao risco de mortalidade materna. Era uma menina e o nome que escolhemos para ela foi Eloah. Essa situação nos devastou profundamente.
Depois disso, eu “entrei em parafuso”, queria porque queria engravidar novamente. Hoje, observando melhor tudo que aconteceu, eu acho que meu desejo naquele momento era rapidamente encontrar alguma coisa que me desse alívio, que dentro de mim substituísse aquele vazio, aquelas vidas que se foram e que eu tanto desejei.
Mas dali em diante foi só dor e sofrimento. Minha tristeza apenas aumentava, com testes e mais testes negativos se acumulando. Até que entendi que o propósito não era esse.
Foi onde mudei meu pensamento, decidi não alimentar mais toda aquela ansiedade e fui buscar ajuda através de um médico especialista em concepção. Ele me disse que investigaríamos tudo, pois já fazia um ano que tentávamos a gestação. Meu marido e eu fizemos vários exames e foi diagnosticada, em mim, a Síndrome de Ovários Policísticos (SOP), e nele baixa quantidade e qualidade nos espermatozoides. Além disso, foi detectada uma depressão em nós dois, pela perda dos gêmeos.
Um dia, conversando com uma amiga que também buscava o arco-íris dela, ela me falou de um kit com produtos para o casal,o FamiKit Casal, que pode ser de ajuda em relação à gravidez. Resolvi comprar, para meu marido e eu experimentarmos, afinal, era uma esperança de que desse certo.
No kit, vem a vitamina para engravidar FamiPré, a vitamina masculina FamiUp, e os testes de gravidez e de ovulação. Fizemos uso de tudo por um mês apenas. Interessante que, no dia que estava marcado para eu realizar uma histerossalpingografia, fiz um teste de gravidez e simplesmente apareceu meu positivo. Foi muito emocionante!
O que dizer da Famivita? Confio inteiramente nos produtos dela. Eu me senti acolhida por uma empresa que entende o que de fato passamos. Meu David chegou no dia 22/07/2022 com muita saúde, graças a Deus, transbordando a nossa vida de alegria e de amor.
A Famivita não nos vê como números e sim como mulheres com histórias diferentes, mas todas na busca do tão sonhado positivo
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