Ômega 3 e DHA: qual a relação

  • Revisado por
    Patricia Amorim
    Idealizadora da Famivita


O envelhecimento é um processo natural e se caracteriza por várias alterações no metabolismo humano. Todavia, essas mudanças acabam afetando diretamente a capacidade funcional do indivíduo, e a nutrição pode interferir tanto positivamente quanto negativamente nesse processo.

Atualmente, as dietas ocidentais possuem uma alta concentração da gordura saturada, também conhecida como “gordura ruim”. Esse tipo de gordura é associado ao desenvolvimento de condições como diabetes mellitus, obesidade, doenças cardíacas, aceleração do envelhecimento, entre outras.

A gordura saturada é amplamente encontrada em industrializados e fast foods, bem como em derivados animais, e esses alimentos são os mais ingeridos na dieta ocidental, sobrando pouco espaço para uma alimentação focada no ômega-3 – conhecido como “gordura boa”.

Do mesmo jeito que, em geral, as gorduras saturadas estão relacionadas ao aparecimento de doenças, o ômega 3 pode ser um aliado à saúde do ser humano, trazendo diversos benefícios. E é exatamente sobre esses benefícios que falaremos hoje ao longo deste artigo.

1- O que é o ômega 3
2- DHA, EPA e ALA: quais as diferenças?

1 – O que é o ômega 3

Nos últimos anos, o interesse dos órgãos de saúde pelo ômega 3 aumentou, e esse crescente destaque se deve ao grande número de estudos mostrando que o consumo de peixe está associado aos mais diversos benefícios.

Essa gordura boa é classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um alimento funcional. Tais alimentos são caracterizados por oferecerem vários aspectos positivos à saúde, e, para além do seu valor nutritivo, desempenham um papel importante no organismo.

Essa substância vêm ganhando um destaque especial devido às suas propriedades terapêuticas e, entre alguns dos muitos pontos positivos oferecidos por ela, estão:

  • Prevenção e tratamento de enfermidades cardiovasculares;
  • Melhora de doenças inflamatórias como a osteoartrite;
  • Diminuir manchas no rosto;
  • Prevenção de infecções;
  • Melhora do sistema imune;
  • Auxiliar na diminuição de triglicérides e colesterol LDL;
  • Atenuar perda de cognição causada pelo envelhecimento;
  • Melhora da “síndrome metabólica” (o termo define um conjunto de fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver doenças cardíacas, derrames e diabetes);
  • Diminuição da obesidade.

O ômega 3 é encontrado em maior quantidade em alimentos naturais, como nozes, sementes de linhaça, chia, soja, salmão, atum, sardinha, vegetais, bacalhau e arenque.

A família de ácidos graxos ômega-3 é chamada assim por ter a primeira molécula de carbono localizada na terceira posição da extremidade “ômega” da molécula. O composto em si é formado pela junção do ácido linolênico, o ácido docosahexaenoico (DHA), o eicosapentaenoico (EPA) e o ácido alfa-linolênico (ALA).

O corpo humano não pode transformar o ômega 3 em outro ômega, e também não consegue criá-lo a partir do zero. Por isso, ele é chamado essencial. Além disso, o DHA, EPA e ALA (os componentes do ômega 3) não funcionam da mesma maneira e não são biologicamente semelhantes.

Isso significa que nosso organismo não consegue converter uma quantidade significativa de moléculas de ômega 3 em EPA e DHA (as versões de ômega 3 mais vantajosas à saúde). Para solucionar o problema, deve-se principalmente equilibrar a ingestão dos nutrientes, resultando em uma boa proporção no consumo deles.

Uma alternativa é procurar suplementos de boa procedência e que tenham DHA e EPA em sua composição

Além de todas essas questões, há uma baixa ingestão dessas substâncias por parte da população, afinal, nem sempre é possível dar conta de inserir alimentos com ômega 3 na dieta diária. E foi com o objetivo de auxiliar nesse contexto que a Famivita desenvolveu o FamiLasma. Ele é uma rica fonte de ômega 3 (EPA e DHA – trazendo as quantidades ideais) e ainda combina esses ingredientes com a luteína, um nutriente famoso por seu poder antioxidante e protetor da pele. Todas as informações sobre o FamiLasma estão disponíveis na nossa loja virtual.

2 – DHA, EPA e ALA: quais as diferenças

Os ácidos docosahexaenóico (DHA), eicosapentaenoico (EPA) e ácido alfa-linolênico (ALA) são nutrientes obtidos pela alimentação e melhoram a qualidade de vida por reduzirem o risco de morte prematura. A diferença entre os três se dá pelas funções que desempenham no organismo, pela fonte de obtenção e seus benefícios.

Para que os benefícios sejam obtidos é necessária uma ingestão frequente de peixes, por exemplo

Sobretudo referente ao EPA e ao DHA, apesar de serem semelhantes e da mesma família, eles têm efeitos distintos com relação às funções anti-inflamatória, anticoagulante, vasodilatadora e antiagregante do corpo. Observemos, a seguir, mais detalhadamente como cada um funciona.

EPA

A principal função do EPA é produzir substâncias que ajudam a reduzir a inflamação no organismo e auxiliar na manutenção saudável dos triglicerídeos, equilibrando o colesterol. Desse modo, favorece a saúde cardiovascular e previne problemas circulatórios. Também já foram confirmados seus efeitos positivos como aporte terapêutico contra a depressão.

DHA

O DHA é um nutriente encontrado na retina e representa cerca de 8% do nosso cérebro, essencial para o desenvolvimento dele. Tem como função auxiliar na memória, no aprendizado e cognição.

Age, ainda, como um fator neuroprotetor e, por isso, também é relacionado à melhora de sintomas de depressão, Alzheimer, hiperatividade e déficit de atenção.

O EPA e DHA são considerados benéficos por muitos pesquisadores, inclusive na prevenção ou tratamento de melasma no rosto.

ALA

O ácido α-linolênico (ALA) é um componente advindo da nossa dieta encontrado em vegetais frequentemente consumidos, mas não oferece os benefícios à saúde que observamos no EPA e DHA. Ele é, em sua maioria, utilizado como energia.

Por todas as vantagens fornecidas ao organismo, a ingestão regular de ácidos graxos ômega 3 tem atuação comprovada para uma melhor qualidade de vida, resultando em um organismo mais equilibrado e disposto para os desafios do dia a dia.

E a nossa dica nesse sentido é o nosso suplemento FamiLasma, que além de oportunizar todos os benefícios relacionados à essa substância, ainda age em conjunto com a luteína, de forma a proteger e melhorar a aparência da pele (especialmente aquela com melasma). Confira mais detalhes sobre o produto na nossa loja virtual.

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Sobre a autora - Patricia Amorim: Mãe de Joana, de Eduardo e de Melissa com um total de 7 anos de experiência em tentativas para engravidar. Ela é a idealizadora da marca Famivita e de um dos maiores portais de maternidade do Brasil, o Trocando Fraldas, que conta mais de 3 milhões usuárias mensais. Seu canal do YouTube possui mais de 250 mil inscritas.